Por: Éire Avalon Sparrow Pouco tempo após ser  revelada a morte do contrabandista famoso de criaturas mágicas Vicenzo Bertolini, te...

O Caso Bertolini e o Futuro do Nosso Mundo


Por: Éire Avalon Sparrow

Pouco tempo após ser revelada a morte do contrabandista famoso de criaturas mágicas Vicenzo Bertolini, tendo ele sido assassinado em uma das ruas de Londres, havia sido descoberto que as criaturas mantidas em cativeiro por ele estavam escapando misteriosamente e trazido consigo o caos para diversas partes do mundo bruxo, machucando pessoas e aparecendo na presença de trouxas. Nós do Profeta Diário tentamos entrar em contato com o Ministério da Magia em busca de mais informações, mas nenhum dos servidores ministeriais tem permissão para revelar qualquer coisa a respeito, o que nos leva a crer que estão trabalhando em caráter de sigilo. 

Ainda curiosos e mantendo a ideia de que os membros da sociedade bruxa merecem saber o que anda acontecendo no mundo, nós fomos atrás de fontes que pudessem nos relatar o que há de estranho e eu mesma fui atrás das informações no Japão, Rússia e Egito. O Ministério da Magia dos três países também não aceitou dar entrevistas para as mídias, mas pelo que se sabe é que as criaturas estão trazendo complicações aos países e a população bruxa está ajudando na caça as criaturas, levando-as até o Ministério da Magia sem lhes causar ferimento para que os servidores ministeriais possam tomar as rédeas da situação. 

Desde o sumiço dos Comensais da Morte e com a captura da chefe dos Mercenários, fazia tempo que nada tão prejudicial ao nosso mundo acontecia e, com tais acontecimentos emergindo a cada dia, é certo dizer que nossa sociedade esteja correndo risco de exposição aos trouxas e com isso o sigilo mágico estaria comprometido, visto o fato das criaturas estarem aparecendo em solo trouxa há todo o momento nos países citados, causando comoção dos obliviadores que, segundo fontes, estão vivendo seus dias mais em ação fora do Ministério do que cuidando de trabalhos internos. Com sorte, ao que tudo indica a Grã-Bretanha não parece ter sido afetada pelas criaturas contrabandeadas - ainda não, pelo menos -, mas toda a população bruxa deve entrar em estado de alerta, informando o Ministério da Magia Britânico caso quaisquer situação inusitada aconteça.

Por: Annie Miller Slowli Crianças inquietas apontando o dedo para a vitrine de uma vassoura Firebolt, o suspiro geral de torcedor...

Segurem suas vassouras: o Quadribol está em crise


Por: Annie Miller Slowli


Crianças inquietas apontando o dedo para a vitrine de uma vassoura Firebolt, o suspiro geral de torcedores histéricos antes de uma mudança de placar, grupos de jornalistas ao redor de celebridades do esporte. Você pode até relacionar essas situações ao Quadribol, mas, ultimamente, o esporte mais popular do mundo bruxo não anda tão em alta assim. O que vemos agora são chalés e quartos vazios há meses na Estalagem O Pomo de Ouro (em Queerditch), a loja de Artigos de Qualidade Para Quadribol como o estabelecimento menos visitado do Beco Diagonal e armários de vassouras voadoras abandonadas nas casas bruxas. Esse cenário é bem diferente, por exemplo, daquele apresentado durante a mais recente Taça Europeia de Quadribol. Como foi que tal esporte, ao longo desse tempo, apresentou um declínio tão acentuado na sua popularidade? O Profeta Diário entrou em contato com jogadores e autoridades para esclarecer essa questão e difundir qual o futuro do Quadribol no Mundo Bruxo. 

O principal indicativo da baixa popularidade do Quadribol é a situação dos times da Liga Britânica e Irlandesa. Todos eles possuem vagas que dificilmente são preenchidas e um número insuficiente de jogadores. Aloha Stavros Beoulve, artilheira e única jogadora do time Orgulho de Portree, afirma que o interesse pelo esporte já não é mais o mesmo há anos: “Os anos vão passando e as gerações também. Existiu o tempo da ‘geração Quadribol’ no Mundo Bruxo, assim como o tempo da ‘geração duelos”, e isso foi diminuindo aos poucos, primeiro de forma quase imperceptível até chegarmos no momento em que chegamos, infelizmente.” Sobre ser a única jogadora do Orgulho de Portree, ela acredita que a falta de interesse em fazer parte dele se deve ao fato de não ser um time com uma torcida grande, como o Tornados de Tutshill, o Harpias de Holydead e o Canhões de Chudley. O Canhões e o Tornados, vencedor da última Liga, apresentam maior estabilidade em relação ao número de jogadores dos demais times, ainda que não muito à frente. 

Para Aloha, um fator que interfere na quantidade de bruxos interessados em ser jogador profissional é a falta de vantagens que o cargo oferece em troca dos árduos treinos e partidas; além de ter que conciliá-lo com a conclusão dos estudos em Hogwarts ou com outra ocupação no Mundo Bruxo, como é o caso dela, que é também Chefe do Departamento de Execução das Leis da Magia. “As pessoas não gostam de não ganhar nada em troca, e esse é um problema sério que gera desinteresse. Atualmente, a situação anda tão precária para o Quadribol que até mesmo as poucas pessoas que ainda tem interesse em jogar já não têm muito o que fazer. Há algum tempo não acontecem jogos profissionais além dos treinos e amistosos, o que dificulta bastante a divulgação do esporte e o interesse dos bruxos. Eventos que envolvem o quadribol são poucos, causando desmotivação até mesmo em quem já está no time.” 

Esse hiato de eventos de esporte de grande porte que vem se estendendo nos últimos anos, porém, não deve ser resolvido com a chegada dessas férias. O transtorno envolvendo a morte de Vicenzo Bertolin manterá a atenção da população e das instituições para emergências relacionadas às criaturas soltas, em vez de assuntos menos preocupantes e descontraídos, como o Quadribol. Além disso, dado o risco do ataque de uma fera mesmo no Reino Unido, o Departamento de Jogos e Esportes Mágicos entrou em contato com os representantes de todos os times oficiais, o que inclui clubes de Derrubada, Malhaporco e Pedras de Gob, para informar que todas as partidas de quaisquer campeonatos serão adiadas enquanto esse problema não for solucionado. Observa-se também que 80% dos cargos desse Departamento, o Nível 07, estão vagos, o que equivale a quase 40% das vagas totais de um Ministério com 12 Departamentos. Provavelmente os motivos das vagas estarem em aberto estão relacionados a problemas internos, mas a baixa popularidade do Quadribol pode afastar interessados em ocupar tais funções. Vale ressaltar que uma delas é o de Chefe do Departamento, então um tempo prolongado sem bruxos que ocupem tais cargos prejudica o funcionamento do Departamento, ainda mais num momento de tensão como o que o Mundo Bruxo passa.

Não é só a Liga Britânica e Irlandesa que passa por um período de falta de jogadores e de participação em eventos relevantes. Hogwarts também passa por dificuldades nesse sentido, e, por isso, o Profeta Diário convidou o Capitão do Time da Grifinória, Athos Wichbest Campbell, para comentar a situação do esporte na escola. Logo na sua apresentação, podemos perceber que outra desvantagem de ser um jogador é estar submetido ao julgamento de todos ao seu redor: “Eu sou Athos Lancastell, fui escolhido como capitão do time de Quadribol da Grifinória no início do ano passado pelo Diretor da Casa, Sam Wichbest, que coincidentemente é capitão dos Tornados de Tutshill, meu time favorito. Ao contrário do que muitos pensam ou até falam, o Sam não me escolheu apenas por eu ser sobrinho dele; eu tenho uma história dentro do Quadribol de Hogwarts que começa no meu primeiro ano, quando entrei para o time. Joguei nas duas Copas que tivemos desde então, fui vice capitão por três anos e assumi como capitão interino um ano antes de ser escolhido como capitão oficial. Ou seja, pessoas (e criaturas também) falam do que não sabem.” 

Ele comenta também os contratempos que ele e o time enfrentaram durante o ano e a falta de eventos de Quadribol na escola: “No início do ano letivo, meu vice capitão, Osmar Wichbest, e eu convocamos vários alunos da Casa para se juntar a nós e formarmos um bom time, com garra, para trazer outro campeonato para a Grifinória. Tivemos um número considerável de interessados e começamos com os treinos, mesmo sem ter um time formado. Treinávamos com todos que se interessavam em participar, mas aos poucos os números foram minguando. Eu acredito que o maior obstáculo que tive de enfrentar este ano foi a falta de disposição da maioria, e tempo, devido aos estudos que se tornaram muito intensos para eles. Atualmente não temos um time oficial. A minha estratégia foi esperar pela decisão final dos diretores da escola a respeito da Copa de Quadribol. Pois, como a escola anda em falta com o esporte, o futuro desse ano também era incerto. Acabou que não aconteceu a Copa e, com isso, não rolou a convocação oficial do time, mesmo eu já tendo os nomes em mente.” 

Sabe-se que um dos pontos mais negativos nos jogos de Hogwarts e da Liga é o conflito entre o juiz e a vontade de jogadores e torcedores. No êxtase do jogo, acontecem acusações (verdadeiras ou não) de que o juiz favorece algum time, confusões entre os jogadores (muitas vezes violentas), trapaças que violam as regras do jogo e atrasos para o início e para o fim dos jogos. Toda essa euforia, muito presente quando o Quadribol está em alta, faz com que profissionais que preenchiam os cargos os deixem de lado. E, da falta de profissionais, surgem problemas de organização de times e de eventos, o que influencia diretamente na popularidade do esporte. 

Athos explica também que os capitães não receberam um pronunciamento da direção sobre o cancelamento dos eventos de Quadribol, mas reconhece que eles não procuraram saber a fundo, para discutir saídas e possíveis soluções. “Não sei se foi devido ao comodismo, de simplesmente aceitar que foi mais um ano como os outros, ou por achar que já era uma batalha perdida. Mas eu tenho esperanças que, enquanto houver um pessoal disposto a reviver o esporte, o Quadribol vai continuar sobrevivendo mesmo que fora dos holofotes, até quem sabe formar uma nova geração de jogadores.” 

“Sobre a popularidade do Quadribol em Hogwarts, o que eu percebo é que, apesar de ter sofrido uma queda, ainda há muita gente interessada no esporte, sejam alunos mais velhos que realmente viveram a era do Quadribol na escola, ou até mesmo os mais novos que chegam abertos para viverem novas experiências. O que precisamos é uma divulgação maior e uma chance de fazer dar certo. No início do ano letivo, eu me reuni com os capitães das outras casas e nós estávamos dispostos a trazer o Quadribol de volta, mas o nosso plano acabou se perdendo em meio a tantas eventualidades que não foi dessa vez que conseguimos um retorno.” 

O Quadribol passa por momentos difíceis. Deve-se aproveitar esse período de impossibilidade de organização de um evento de grande porte (por conta das criaturas) para pensar no que pode ser melhorado em relação aos comportamentos durante os jogos, ao gerenciamento da organização de eventos e às funções dos jogadores. Como Aloha diz, “o que se espera é que mudanças aconteçam e que nosso esporte volte a ser reconhecido com a grandeza que ele tem!”. 

A baixa na popularidade do Quadribol não é algo que nunca tinha acontecido antes e pode e provavelmente vai se recompor conforme novidades forem surgindo. Alguns sinais de melhora já até começaram a surgir. Parte dos setimanistas do próximo ano letivo já se inscreveu nos times da Liga, e dois deles já foram aprovados como artilheiros. O mesmo interesse foi demonstrado pelos formandos de Hogwarts, que enviou um número considerável de inscrições. E, apesar de não saber de maiores detalhes, o Profeta Diário confirma que em breve haverá uma reforma na Liga. 

Para encerrar a matéria, nada mais adequado que citar a conclusão de Athos: “Aos leitores do Profeta Diário, eu sugiro que deem uma chance ao Quadribol. Vão aos campos, tirem as vassouras do armário e divirtam-se com seus filhos e amigos. Quadribol é bem mais do que apenas uma competição”.

Por: May Stackhouse S. Hool Com o termino de mais um ano letivo na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, é hora das crianças vo...

Pesquisa: Um Ano em Um Minuto


Por: May Stackhouse S. Hool


Com o termino de mais um ano letivo na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, é hora das crianças voltarem para casa, sem antes demostrarem por meio de uma pesquisa como foi o ano letivo para elas. Tomando por base quatro perguntas, as crianças e adolescentes puderam pontuar o desempenho dos professores, das casas em termos de competição e seu desempenho pessoal. Foram usadas perguntas semiabertas com uma amostragem não-intencional probabilística (34 alunos que passaram por aprovação direta). Conforme demonstrado a seguir.

A primeira pergunta foi referente as qualidades das aulas apresentadas pelos professores, em seguida a respeito dos feedbacks dados em sala de aula ou em outros horários, pelos dados apresentados temos o seguinte resultado:

Qualidade das aulas: 46% Ótimo - 36% Excede Expectativas - 9% Aceitável - 9% Péssimo 
Feedbacks: 36% Ótimo - 46% Excede Expectativas - 9% Aceitável - 9% Péssimo 

Há uma inversão numérica quando tratamos de qualidades de aulas e dos feedbacks dados pelos docentes de todos os anos. Isso se deve principalmente ao fato de uma parcela de professores não especificarem bem seus feedbacks, dado respostas gerais a todos os alunos. Para a pequena parcela de alunos que optaram em qualificar como péssimo tanto aulas quanto feedbacks, os mesmos alegaram atrasos em receber auxilio do professor ou aulas sem muitas explicações teóricas conforme sugere a fala do aluno a seguir: “Nem sempre eu recebia uma explicação pelo motivo da retirada da nota... muito menos procurava professor, acho que devem explicar o motivo ali na hora que está nos dando nossa média. Isso já uma ajuda para nas próximas aulas não cometermos erros [...]”

No mais, os professores estão de parabéns pela interação e os desenvolvimentos em sala de aula, não podemos deixar de reconhecer isso, e por isso deixo as falas dos alunos para expressar: ”Realmente faziam eu me sentir alguém atencioso, o que é raro, decerto. As diversas situações impostas permitiam que eu testasse meus limites intelectuais, mágicos e as vezes até mesmo fisicamente falando.”

A grande divergência e divisor de opiniões foi referente a competição entre as casas, que tradicionalmente acontece com a Copa das casas. Conforme elucidado na tabela abaixo:

18% Ótimo - 9% Excede Expectativa - 37% Aceitável - 9% Péssimo - 9% Deplorável - 18% Trasgo 

A maioria dos alunos optou em avaliar como aceitável, dando a justificativa de que uma competição existe atritos, em especial, quando duas casas pleiteiam de maneira acirrada, como aconteceu esse ano letivo. No entanto, é inegável a presença daqueles que levam tudo para o lado pessoal, e ofensas mutuas ocorrem denegrindo a imagem da competição saudável. “ [...] Penso que a competição em si deve ser saudável e divertida, lembrando que também é um trabalho de equipe, pois quando se torna um jogo individual já não fica mais tão interessante. Não há nada a ser provado!” – A fala do aluno corrobora o pensamento da maioria.

Ao todo, 36% dos alunos não aprovaram a competição, se pegarmos os que marcaram péssimo, deplorável e trasgo, naquele ano. Isso deve-se ao fato, principalmente, desses alunos fazerem parte das casas que pleitearam a taça das capas. [i]“Céus, isso é uma guerra? Vejo tanto conflito interno entre essas casas. Muitos não sabem o que é o verdadeiro espirito dessa competição, não vivem, levam para o coração e são péssimos competindo. A vontade que tenho é enfiar a mão na cara desses merdinhas que estragam um sistema que tem tudo para ser maravilhoso. Porque propagar a inimizade? Um sonserino não pode conviver em paz com um lufano? Claro que pode, mas é difícil para alguns porque essa competição já subiu demasiado para a cabeça”. Essa declaração esclarece todas as outras.

Nem tudo são ranger de dentes, os estudantes puderam fazer uma alto avaliação, e obtivemos os seguintes resultados.

 27% Ótimo - 18% Excede Expectativas - 55% Aceitável 

A competição tirou o foco de alguns alunos nesse ano letivo, colocando mais da metade como Aceitáveis, a maioria declarou ter faltado mais de uma aula por disciplina, outros avaliaram seguindo as notas finais, e outros avaliaram com um nível de comprometimento nas aulas, haja vista a falta de interesse em participar das matérias opcionais. A pesquisa foi intencional para uma avaliação breve, agradecendo a todos os alunos que ajudaram na construção da pesquisa com suas respostas. Que possamos aprender com os acertos e erros, lembrando de uma escola é uma unidade de pessoas, e que todas trabalham em conjunto, alunos, professores e funcionários, aprender estar além de conteúdo didático, estar em respeito mútuo, companheirismo e amadurecimento.

Legendas: 
Ótimo (O)10 
Excede Expectativas (EE) 8 - 9 
Aceitável 5 - 7 
Péssimo (P) 3 - 4 
Deplorável (D) 1 - 2 
Trasgo (T) 0

Por: May Stackhouse S. Hool Sete anos se passaram desde que fizeram a travessia naquele barquinho, quando olhamos para trás vemos q...

Perfil Dos Formandos (2017.02)

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Por: May Stackhouse S. Hool

Sete anos se passaram desde que fizeram a travessia naquele barquinho, quando olhamos para trás vemos que foram sete curtos anos que moldaram vocês no que são hoje. Essa é apenas uma homenagem em forma de matéria aos formandos de Hogwarts, e para que a sociedade bruxa tenha um pequeno vislumbre do futuro dos novos profissionais, assim como da qualidade de ensino. Segue os breves perfis de alguns formandos representativos: 

Nome da Formanda: Faye Zayas Gebühr Miller 
Idade: 20 
Casa: Lufinal (como ela gosta de ser considerada)
Currículo escolar: 
Destaque anual do primeiro ano 2015.2/ Conselheira do GEC 2015.2-2017.2 / Monitora da corvinal 2016.1-2017.2 / Destaque anual do quinto ano 2016.2
Vencedora da maratona de poções da XII intercasas 2016.2 / Vencedora do torneio bruxo da XII intercasas 2016.2 / Estagiaria do MM 2016.2 / Destaque anual do sexto ano 2017.1 / Destaque anual do sétimo ano 2017.2.
Agradecimentos: "Ao Thomas que fez da minha vida uma aventura e à Nerida que quase matou minha perna para a melhor amizade surgir. Corvinos não coloquem fogo na comunal por favor, Lufanos protejam as ervas com as suas vidas."



Nome da Formanda: Jessie V. Hansen Adamatti
Idade: 17 anos
Casa: Grifinória
Currículo escolar: Ex-jogadora da Grifinória / Participou da Intercasas / Participou do Jornal Grifino / Membro da Equipe gráfica e comitê dos Novatos.
Agradecimentos: "Hoje é um dia de louvor –q Sobrevivi aos 07 anos em Hogwarts e tenho só bons momentos ou quase isto desta escola. Docentes que tornaram meus dias mais difíceis, né Brönn?! Ou aqueles que quase tentaram te matar em aula, como nosso querido diretor da casa Sam ou diretor da Sonserina Tyler este último acho que foi proposital! Mas sabe o que vale mais a pena em tudo isto? São os momentos e história que vai passar de geração a geração. E aqui tenho bons amigos que me acompanharam tooodo estes anos, como a Crystal, a May, o Athos, o Benjamin e a Ronnie. E aqueles amigos que deixaram saudades, ou porque não estão mais perto fisicamente ou então ao curso dos anos tornaram caminhos diferentes. Tentar citar alguns? É, vamos lá... Pietro, Hunter, Elleonora, Thomas, Luke, Will, Matheus, Edward, Lívia, Michael Gallagher... Aiii não vou conseguir lembrar de todos. Então meu muito obrigada a TODOS que me acompanharam, se hoje formei... é que de certa forma sempre me ajudaram <3. Para quem fica em Hogwarts desejo que faça cada momento único! Vai Grifinória!"


Nome do Formando: Kristian Pietrus Mlakovich Donnan 
Idade: 17
Casa: Sonserina
Currículo escolar: Estudante da Sonserina desde o sexto ano, antes disso estudava no Instituto localizado em Salem. / Pouco conhecido por cargos como a maioria dos estudantes faz, o meu forte mesmo era a escrita, entrei para um clube fora de Hogwarts devido aos meus contos, cheguei a ganhar um ou dois concursos nessa área antes de migrar para minha real fixação que é algo mais voltado para a vida de repórter. Em síntese, meus "louros" são: Campeão do Concurso de Contos Bruxo de Salem (2015.2), Campeão do Concurso de Contos Bruxos de Amsterdã (2015.1) e Membro da Sociedade Beedle, o Bardo.
Agradecimentos: "Primeiramente, vamos fazer um agradecimento aos meus pais por gerarem esse ser maravilhoso e belo que eu sou, afinal é um feito pra poucos. Eu gostaria de agradecer a Tia Cheryl, por ser uma pessoa sagaz que me fez gostar de poções; a tia Alice por me fazer ter a maior experiência que eu poderia ter em uma vida: conversar com o famoso Nicolau Flamel; a tia Catherine por me fazer passar altas vergonhas em feitiços (te adoro tia <3); por fim, agradeço também a tia Sephira por sua criatividade em nos por em situações inesperadas e bem reais, obrigado mesmo por me fazer aprender tanto! Por último, mas não menos importante, agradeço a loira mais chata, irritante e implicante que faz os meus dias serem mais alegres: Donatella Ziani Savaris, te amo."


Nome do Formando: Olav Wittels. Czarevich / Olav von Wittelsbach Czarevich (completo)
Idade: 17 anos
Casa: Sonserina
Currículo escolar: Monitor da Sonserina (2016.01) / Estágiario do Nível Administrativo do Ministério da Magia/Nível 01 (2016.01) / Campeão da Modalidade de Medibruxaria (Intercasas 2016.2) / Destaques nas matérias de poções, curandeirismo e herbologia durante todo o currículo escolar. 
Agradecimentos: "Finalmente deixei a escola e agora é hora de novos desafios. Gostaria de usar esse espaço pra agradecer a pessoas que incentivaram o meu crescimento. Primeiramente à Caius Salvatore, meu padrasto, sempre esteve comigo em todos os momentos. A minha mãe, Marjorie, e irmã, Karma Czarevich, amo vocês. A professora Cheryl por ter me ensinado e ter feito com que eu gostasse da matéria de poções, além do fato de ter confiado em mim para ser seu monitor quando ainda era diretora da Sonserina. Agradecer também a Candio Rodrilho por ter aparecido num momento tão delicado da minha vida, e por ter também me incentivado muito para que eu pudesse me formar com méritos. Obrigado a todos."


Nome do Formando: William A. Frostt
Idade: 17
Casa: Sonserina
Currículo escolar: Aluno Destaque (Primeiro Ano) / Capitão do Time da Sonserina, 1º Lugar no Quebra Cabeças Quadribruxo, Participante do TV Pirata (Segundo Ano) / Monitor da Sonserina, participante do Lua de Sangue (Terceiro Ano) Monitor Chefe (Quarto - Sexto Ano) / Aluno Destaque (Quarto Ano) / Aluno Destaque, Participou da Vitória da Sonserina no Intercasas (Quinto Ano).
Agradecimentos: "Eu queria agradecer a todas as pessoas que fizeram parte da minha caminhada em todos esses anos, mesmo que tenha sido só um “oi” em algum corredor. À Sonserina, sem dúvida, por ter acolhido esse jovem rapaz. E principalmente, claro, às pessoas que foram as mais importantes pra mim em todos esses anos: Sam, Cheryl, Meryl e Sky. 
Aos mais novos: Hogwarts tem passagens secretas que ninguém conhece. Elas são extremamente úteis
P.S.: Sky, to chegando ;**"


Nome do Formando: Benjamin S. Chevrin / Benjamin Saunière Chevrin (completo)
Idade: 17 anos
Casa: Lufa-Lufa
Currículo escolar: Estudante de Hogwarts pela Lufa-Lufa (2015.2 - Formando agora em 2017.2) / Aluno Destaque do 3ª ano (2016.1) / Estagiário do Departamento de Mistérios durante o 5º e 6º ano. (2016.2 - 2017.1) / 2º Lugar na Intercasas 2016.1 - Maratona de Poções
•2º Lugar na Intercasas 2016.2 - Maratona de Poções / 2º Lugar na Intercasas 2016.2 - Maratona de Medicina Bruxa / 1º Lugar na Intercasas 2017.1 - Maratona de Poções (1ª Fase) / 2º Lugar na Intercasas 2017.1 - Maratona de Poções (2ª Fase) / 3º Lugar na Intercasas 2017.1 - Maratona de Medicina Bruxa.
Agradecimento: "Não é fácil pra ninguém começar a falar quando o assunto é exatamente o final de uma longa jornada e comigo não seria diferente. Hogwarts foi minha casa e me acolheu por sete anos da minha vida e, por mais que possa soar clichê, eu realmente amadureci muito e aprendi aqui. Devo isso aos meus professores, mas também aos amigos feitos que tornaram estes momentos mais divertidos e minha família por ter me incentivado a continuar mesmo longe de casa. Você vai ter preguiça alguns dias, vai acordar animado no outro, mas no final, duas coisas são certas: o primeiro momento em que passa pelas portas do Grande Salão são incrivelmente as mais mágicas da sua vida e a última vez que atravessa aquele corredor é o mais realizador, feliz e provavelmente triste. Sei que sentirei saudades de tudo e sei que mesmo que voltasse no tempo e aproveitasse ainda mais, sairia com a mesma vontade de ter mais momentos em Hogwarts, então isso é automaticamente meu conselho aos que ficam. Não tenha pressa de se formar. Acreditem, ser um estudante é demais."


Nome do Formando: Thomas Rietmann Rotschild
Idade: 17 Anos
Casa: Lufa-lufa
Currículo escolar: Ingressou em Hogwarts (2015.2) / Conselheiro do Lufter Studies (2015.2 ~ 2017.2) / Monitor da Lufa-lufa (2015.2 ~ 2016.2) / Estágiario do Setor Administrativo do Ministério da Magia, Nível 1 ( 2016.2) / Estágiario da Força Tarefa Auror, Nível 2 (2017.2)
Agradecimentos: "Escolhi não falar sobre as pessoas mais próximas, que sabem sobre minha gratidão, em especial Faye. Decidi falar sobre algo que eu sempre irei me recordar; a boa recepção que todo mundo da Lufa-lufa me propôs nos primeiros anos. A verdade é que quando eu cheguei em Hogwarts, me sentia sozinho e isto incomodava bastante. Por sorte tal fase não durou muito tempo, no primeiro ano mesmo eu já me sentia a vontade para tacar umas bombinhas de urina por aí. Na verdade aos lufanos, imagino que não devo somente agradecer, como me desculpar pelo período de ausência que tive com as atividades da casa. Nunca me esquecerei da galera lufana, espero manter contato com vocês, mesmo os mais novos que ainda não tive a felicidade de conhecer. Ainda que não moremos na mesma casa agora, vocês moram no meu coração. Sim, eu tenho um.

Se eu fosse expressar em palavras todas as coisas que aprendi com cada um desses formandos, a matéria teria que ser dividida em duas partes. Agradeço a eles, por terem cedido um pouco do seu tempo para conversamos, aprendi que nunca devemos julgar uma pessoa pelas conversas de corredores. Todos erramos e acertamos, vi heróis e anti-heróis, conheci pessoas admiráveis, gentis, de personalidade forte, que me davam medo no início. Ouvi histórias engraçadas e boas recordações de Hogwarts, tenho certeza que o caminho que cada um decidir seguir farão o melhor, do jeito único deles. 

Faye é inteligente, esforçada, aquela que sai das convenções padrões.  Jessie é a grifina mais legal que eu já conheci, tive a honra de ser amiga dessa ruiva, que não tem medo de expressar suas opiniões, amiga e companheira para todas as traquinagens. Kristian é garboso e charmoso (experiência de reportagem), criativo e persistente. Olav é determinado, positivo e independente, tem pensamentos rápidos. William, à primeira vista me parecia narcisista e misterioso, mas também é educado, confiante e interessante, astuto sem dúvida. Benjamim é afável e bondoso, gentil e generoso. Thomas é tranquilo, leal, companheiro, um pouco reservado e precoce (qualidade dada pela sua namorada)."



Assim termino desejando sucesso na continuação da jornada de cada um.

Por: Narudi Kalitch Sursok Você conhece a Ghost Dalership? Melhor dizendo, quantas lojas de carros mágicos você já viu na sua vid...

10 Coisas Que Você Não Sabia Sobre A Ghost Dalership


Por: Narudi Kalitch Sursok


Você conhece a Ghost Dalership? Melhor dizendo, quantas lojas de carros mágicos você já viu na sua vida? Eu confesso que vi poucas, pra não dizer realmente que essa foi a primeira que eu vi na minha vida. Realmente, eu nunca fui um grande visionário dos carros, mas garanto que muitos dos nossos leitores gostariam de ler sobre uma loja deste porte, ou pelo menos uma loja que ofereça algo que não estamos assim tão acostumados a ver. A Ghost Dalership não só trabalha com carros mágicos, mas também como motos mágicas, fica no anterior da Galeria Grogan Stump, local bastante conhecido por novos empreendedores que começam os seus próprios negócios dos mais variados, muitas vezes conseguindo uma boa renda e reconhecimento. O proprietário da loja é Caio DiBord, homem este que revelou ser apaixonado por carros e pelo visto quis levar essa paixão além, trabalhando na venda dos mesmos. Sua loja tem um ar sofisticado, é bem iluminada, principalmente no local onde ficam os veículos, dessa forma o brilho dos mesmos é mais ressaltado assim como os detalhes que possuem, existem vários tipos de modelos e dizem que possuem as mais diferenciadas utilidades mágicas, não só a clássica conhecida do voo. 

E este é o momento em que você acha que eu vou fazer uma analise sobre este comércio, não é mesmo? Pois essa matéria não será assim, na verdade o intuito dela não passa de passar conhecimento e divulgar um pouco das lojas da Galeria Groam Stump. Isso mesmo, é uma série de matérias, então se você possui uma loja na Galeria e gostaria de divulgá-la, entre em contato com a equipe do Profeta Diário. Que a loja protagonista dessa edição é um comércio bem sucedido nós já sabemos, afinal, a Ghost Dalership está se mantendo na galeria até os dias atuais, mas você sabia que ela é aberta para todos os trouxas que tiveram algum contato com a magia? Os estabelecimentos da Galera podem esconder vários segredos e curiosidades, e logo abaixo estão dez curiosidades sobre a Ghost Dalership, fornecidas diretamente pelo seu proprietário. 

1- A loja é aberta, também, para trouxas que já tiveram contato com magia. O trouxa que nunca teve contato com magia, ao passar pela loja, vê algo parecido como um jardim interno. 
2- A maioria dos carros e motos voadoras são exclusivas, ou seja, apenas um modelo por venda. 
3- Carros e motos trouxas também são adaptados para voos. 
4- O Teste de Veículo Voador é proibido nas proximidades da Galeria devido a exposição dos bruxos nos territórios trouxas. 
5- Todos os veículos são enfeitiçados para auto reparação, ou seja, qualquer dano leve ou leve-médio é reparado imediatamente, com exceção de destruição total do veículo. 
6- Carros com dispositivos de invisibilidade são mais caros, devido aos encantamentos usados. 
7- A loja também oferece veículos sem habilidade de voo, no entanto, todos tem funcionalidades mágicas. 
8- O proprietário, Caio DiBord, é apaixonado por carros e simpatizante de motos. Em um viagem à Rússia, aprendeu como converter veículos não mágicos em mágicos. Trouxe para o continente europeu e já tem, em sua rede, duas unidades - uma em negócios da família Pallas. 
9- A criação de carros mágicos é exclusiva da Ghost Dalership. 
10- Todo cliente da loja é servido de acordo com seus gostos, dos mais peculiares aos mais sofisticados. 

E então, ficou interessado? A Ghost Dalership fica localizada no primeiro piso da Galera Grogan Stump, de uma conferida. Alias, eu fui o único que fiquei curioso sobre o nome dela? Só há um jeito de descobrir.

Por: Anira Prunella Stackhouse Já escolheu um lugar para visitar nas férias? Se ainda não, pense muito bem, porque um passeio qu...

Férias ou Caos?


Por: Anira Prunella Stackhouse



Já escolheu um lugar para visitar nas férias? Se ainda não, pense muito bem, porque um passeio que tem tudo para ser maravilhoso, pode se tornar uma verdadeira bagunça animalesca, onde criaturas mágicas escapam e criam um enorme caos no mundo não mágico, afetando ainda mais o sigilo que nos protege. Você finalmente consegue folga do serviço, seus filhos entram em recesso da escola e você escolhe especialmente visitar, uma feira bruxa para exposição de animais mágicos africanos, que estava para acontecer no Cairo – Egito, um país conhecido pelo belo, enorme e variado comércio e proteção da rara fênix. Dizem também que o comércio ilegal é bem notório, por causa dos artefatos descobertos nas grandes pirâmides e principalmente pelas criaturas mágicas exóticas. 

Como todos já sabem e acompanham o caso da morte do contrabandista Vicenzo Bertolini, uma quantidade absurda de galpões e depósitos contento criaturas, alvos de grandes cobiças, foram encontrados pelo mundo, já no Egito, fora invadido e saqueado um dia após a sua morte. A localização do cárcere não fora divulgada, fontes alegarem que o Ministério não conseguiu encontrar o paradeiro e muito menos descobriram como tudo isso aconteceu. Fora compartilhada uma lista de supostas criaturas encontradas nesse depósito, após suas aparições nas redondezas e no coração do Cairo, exatamente onde estava acontecendo a feira bruxa de exposição. Fênix, Tebos, Esfinges e Erumpentes. Como qualquer pessoa ou animal desesperado perdido, louco para voltar aos seus, Erumpentes acharam o caminho para chegarem aos seus semelhantes que estavam sendo expostos para a população Bruxa. Não fora apenas um grande reencontro e sim uma libertação em massa. 

O sigilo mais uma vez fora abalado quando os não mágicos começaram a ser surpreendidos por tais criaturas fugitivas, afetando o véu entre o mundo bruxo e trouxa no Cairo. Prontamente, a Confederação Internacional dos Bruxos, a população bruxa que recebeu promessa de recompensa e o Ministério Egípcio não tardaram em caçar as criaturas. Uma central de Obliviação fora instalada no Cairo para receber os trouxas que tomaram conhecimento do mundo bruxo após se depararem com os animais mágicos. O que tinha tudo para ser um passeio inesquecível de férias, tornou-se um caos e uma caça a criaturas fugitivas. 

E não faltou comentário: “Eu acho isso um completo absurdo. As autoridades bruxas deveriam trabalhar com mais eficiência para resolver o caso. Como posso sair de casa sem ser atacado por alguma criatura mágica? Cara, o governo e a confederação precisam agir imediatamente, ou então, vamos sofrer com bestas a solta pelo mundo todo. No Egito não foi diferente, eu nunca poderia imaginar o Erumpente correndo pelas ruas do Cairo. Sinceramente, estou com muito medo de ser morto por uma criatura”. Desabafou Dominic Van Devereaux, aluno de Hogwarts, 12 anos, que tentou aproveitar as férias com seu pai Hades Van Devereaux, professor de Hogwarts. 

Aqui ou acolá, é melhor ficar atento, uma criatura pode estar ao seu lado!

Por: Dakota Addie Báthory O Beco Diagonal pode ser classificado de várias formas diferentes, mas, todas elas se resumem apenas a um...

Os Dois Lados da Moeda



Por: Dakota Addie Báthory

O Beco Diagonal pode ser classificado de várias formas diferentes, mas, todas elas se resumem apenas a uma única classificação: área de compras. A variedade de lojas no local é realmente incrível, sendo ele o responsável por fornecer boa parte dos aparatos necessários para os estudantes e profissionais de Hogwarts, assim como em outras instituições espalhadas pela sociedade mágica britânica, possibilitando assim uma fomentação na economia bruxa. O comércio sempre teve seu papel importante na sociedade, como fonte fundamental para criação de novos empregos. Em períodos de grande movimento o beco diagonal atinge altas cotas de vendas, no entanto, esses dados caem drasticamente em alguns períodos do ano, quando as vendas não são o suficiente para manter a estabilidade do comércio local. 

Como qualquer outro “espaço de vendas”, O Beco Diagonal têm seus períodos de abundância, assim como seus períodos de escassez. Um exemplo claro disto, é quando o ano letivo se inicia em Hogwarts; nesse período, pais e alunos saem de suas casas em busca dos materiais comumente usados na escola bruxa, que, porventura, são em encontrados em sua grande maioria no Beco Diagonal. A movimentação nessa época é tão grande, que rapidamente muitos produtos se esgotam, sendo quase sempre necessário renovações nos estoques das lojas. Além daqueles que compram, existem os olheiros, que vão ao Beco Diagonal simplesmente para olhar os produtos das vitrines das lojas, como curiosos ou, ainda, como concorrentes com o intuito de verificar e analisar os preços dos produtos rivais. Tais peculiaridades mantém a vitalidade do Beco Diagonal intacta por quase todo o ano, entretanto, como qualquer energia vital, ele também tem seus períodos de fraqueza e agastamento comercial. 

O comércio logístico sempre tem dois lados da moeda para ser analisado. Em contraposição aos períodos de compras e escassez dos estoques, existem os períodos em que o comércio mágico não é lá tão rentável. Nessas ocasiões é comum a demissão de funcionários, assim como a diminuição de estoques a serem renovados, mantendo-os quase sempre na mesma linha e quantidade; com preços superiores aos períodos de grande vendagem, quando as promoções nas lojas geralmente são ativadas. A ineficiência do comércio no Beco Diagonal nesses períodos é afetada principalmente pelo calendário escolar de Hogwarts. Os períodos de aulas acarretam na diminuição da procura pelos materiais básicos de estudos, entrando em oposição ao período de férias, quando boa parcela da população bruxa aproveita o tempo livre para fazer suas compras e, assim, manter seus vícios domésticos em pleno funcionamento. Claro, isto não acontece com todas as lojas do Beco Diagonal, uma vez que os estabelecimentos voltados para a vendagem de roupas, entre outros utensílios mantêm suas vendas numa faixa aceita para os padrões comerciais do mundo da magia. 

O comércio bruxo é como um jogo de altos e baixos. Às vezes o mesmo consegue arrecadar muito mais do que o esperado, no entanto, outras vezes não consegue arrecadar nem metade daquilo que foi estipulado no plano de metas. Tal jogo corresponde a uma parcela significativa da economia bruxa, sendo o Beco Diagonal uns dos principais representantes dessa fonte de empregos. É um ciclo contínuo que duram incansáveis 365 dias; tendo meses de altas, diferindo assim dos meses de baixas. O comércio bruxo sempre tem dois lados a serem analisados: um rico e próspero, enquanto o outro é escasso e infortuno. Estas são apenas algumas das particularidades sofridas pelo principal complexo de lojas bruxas da Grã-Bretanha, que como qualquer contribuinte econômico, sofre com períodos benignos, assim como períodos de lamento e agastamento comercial.

Por: Dmitri Hsirënn Seaworth A curiosidade é algo inerente aos bruxos. É, ela sempre está presente, pronta para dar aquele empurrão...

Em Busca da Origem das Ervas


Por: Dmitri Hsirënn Seaworth

A curiosidade é algo inerente aos bruxos. É, ela sempre está presente, pronta para dar aquele empurrãozinho no momento certo (ou errado). Devo dizer que a coragem também é um fator  importante e se faz extremamente necessária em certas ocasiões, mas arrisco afirmar que a curiosidade é ainda mais poderosa quando se trata de "se meter onde não devemos". Por que eu estou dizendo isso? Ora, é porque eu sou a prova viva de que isso é verdade. Não acredita? Então eu lhe convido a fazer um bom chá e puxar uma cadeira. Vamos, sinta-se à vontade... Você vai precisar de tempo para desbravar, junto comigo, as matas brasileiras atrás das melhores ervas que o mundo bruxo já cultivou.

Bom, por onde começamos? Ah sim, do momento em que eu tive a brilhante ideia de experimentar algo que os jovens de hoje em dia chamam de "ervas lufanas". Não que eu seja muito antigo, mas essa tendência não existia quando eu era adolescente. Pode ser também devido ao pequeno fato de que não estudei em Hogwarts. E aparentemente apenas os jovens de Hogwarts - e alguns outros sortudos espalhados pelo mundo - conhecem as tais ervas lufanas. Por coincidência a minha chefe, senhorita Éire, estudou em Hogwarts durante um período e pertenceu a casa Lufa-lufa. Cheguei a perguntar para ela sobre ervas, mas ela me afirmou com um sorriso no rosto que não sabia do que eu estava falando. Como um curioso nato, eu obviamente não deixei esse assunto morrer.

Afirmo que as ervas são cem por cento naturais. Assim como Vaticinare praeteritus, Canere Praesens e a Praedicere Futurus são usadas em adivinhação, as ervas lufanas são totalmente seguras. Eu até mesmo tentei fazer o uso dessas ervas usadas em adivinhação e o resultado que consegui foi dormir por horas. Não me pergunte o porquê, mas não consegui ver o passado, o presente e muito menos o futuro. A única viajem que tive foi para a terra dos sonhos. Enfim, não tendo muita opção, eu juntei um pouco dessas ervas lufanas das quais não sabia a origem e parti em uma viagem para descobrir de onde vinham. Como um mochileiro sem mochila, eu usei a rede de pó de flu e fui parar no... Brasil.

Agora você me pergunta, caro leitor, por que fui para o Brasil. Bom, você sabe que Castelobruxo é conhecido por formar herbólogos incríveis, não é? Não sabe? Então enquanto você termina o seu chá, eu vou lhe contar sobre Castelobruxo. É muito diferente de Durmstrang e, aparentemente, muito diferente de Hogwarts também. O principal e mais impressionante de tudo é que essa escola fica escondida no meio de uma floresta gigantesca, cujo nome é Floresta Amazônica. Qualquer trouxa que passe por ali verá apenas ruínas de um templo antigo, que provavelmente não chama atenção e nem desperta a curiosidade. Mas os bruxos, ah, eles são agraciados com uma visão magnífica! Uma construção enorme, banhada em dourado. Há quem diga que lembra um templo inca, então se você não conhece Castelobruxo, é uma ótima referência. 

E não ache que pode ir entrando a seu bel prazer só porque é bruxo. Existem espíritos protetores ao redor daquela escola. Eles são chamados de Caiporas. Foi assim que eu ganhei esse arranhão em meu pescoço… Devo dizer que são bem protetores mesmo. Só com isso vocês podem imaginar o quanto sofri para conseguir entrar em Castelobruxo. Não sendo um nativo e sabendo zero da língua deles, foi mais complicado do que imaginei. Ah, e tudo isso para descobrir mais sobre a origem das ervas. Enfim, eu fui resgatado por um aluno dali. A primeira coisa que notei foi o uniforme, que era bem diferente dos uniformes de Hogwarts. Chuto que seja pelo clima, já que era bastante quente e úmido naquela floresta. Sobre a estrutura de Castelobruxo, incrível seria pouco para descrever. As escadarias parecem intermináveis, mas você fica tão absorto olhando para a paisagem que quando vê, já chegou em seu destino. 

Certo que eu me distraí do objetivo principal: ervas lufanas e suas origens, foco! Consegui me comunicar bem com o aluno, que entendia meu inglês carregado de sotaque. Ele disse que me apresentaria ao seu professor de Herbologia, e que ele provavelmente teria a resposta que eu estava buscando. Seguimos por entre os corredores arejados da escola e eu pude perceber que existiam alunos de vários lugares ali – reconheci que alguns falavam espanhol, apesar de não entender nada do que diziam. Era um mundo totalmente diferente do que eu estava acostumado a ver, com costumes diferentes e detalhes que mudavam tudo. Sinceramente, eu gostaria de ter ficado mais naquela escola e absorvido da cultura tanto quanto podia. 

Fui apresentado a um dos professores de Herbologia, e da forma que eu pude, expliquei qual era o meu objetivo ali. Sendo um grande conhecedor da flora do país, ele não só me explicou sobre as ervas, mas também me mostrou. Eu dividi meus conhecimentos com ele, e ele cedeu um pouco dos dele para mim – além de fornecer algumas amostras de novas ervas com uma qualidade excelente. Para minha sorte, eu também ganhei um exemplar de um livro cujo nome é "Estudos Avançados no Preparo de Poções", sendo o autor um brasileiro de nome Libatius Borage. Minha última experiência nas terras brasileiras foi quando esse mesmo professor de Herbologia tentou fazer uma Caipora ser amigável comigo. Bom, devo dizer que correr nas matas brasileiras é bem complicado, ainda mais quando tem uma Caipora correndo e gritando atrás de você... No fim de tudo, eu voltei para Londres com a visão aberta para novos horizontes, sabendo que as escolas bruxas poderiam oferecer muito mais conhecimento do que eu imaginava. E é claro, eu dividi meus conhecimentos e as ervas com minha chefe, afinal, tudo que é bom deve ser compartilhado.

Por: Éire Avalon Sparrow Em minha última viagem até os Estados Unidos, fui atrás de histórias sobre o mundo bruxo que também são de...

A Verdade Por Trás das Bruxas de Salém?


Por: Éire Avalon Sparrow

Em minha última viagem até os Estados Unidos, fui atrás de histórias sobre o mundo bruxo que também são de conhecimento trouxa e já que estava no país, nada melhor do que perguntar a respeito da maior cidade bruxa do local, Salém. É impressionante ouvir os relatos das lendas urbanas que percorrem pelo mundo trouxa, o quanto eles conhecem dos bruxos e o quão raso é o pensamento do que somos e do que fazemos. Claro, eles não sabem que bruxos existem de verdade, mas as lendas que os percorrem são de deixar Merlin com as barbas de pé. Durante um passeio até Massachusetts, Derek Avery, dono de uma livraria em uma das ruas do local, explicou um pouco sobre os diversos livros com a mesma história a respeito das buxas de Salém, mas deixou claro que a maioria dos livros contém versões diferentes, deixando tudo muito vago e sendo essa uma das razões de ninguém acreditar que um dia elas existiram. Todos aqueles que conhecem um pouco de história da magia sabem que muitas das que morreram não eram bruxas e outras de fato eram, mas e para os trouxas? Bom, durante a leitura de tantos livros sobre a mesma história, encontrei uma lenda interessante a respeito de Tituba, escrava africana que espalhou histórias vudus. Leia na íntegra:

Tituba Indian era uma escrava negra do século XVII em uma colônia inglesa, mais tarde chamada de Salém, em Massachusetts - Estados Unidos da América. Ignorada por muios e tratada feito lixo por seus senhorios, Tituba era uma negra muito devota a sua cultura africana. Ainda ligada aos cultos e votos de servidão aos deuses do continente, acreditava que eles estavam com ela durante todo o tempo, mesmo quando precisava apanhar pelo chicote de seu senhor. Todas as noites durante o período em que todos dormiam, Tituba fazia seu próprio culto em silêncio, dançando em volta de um pedaço de tronco e sussurrando palavras em língua nativa africana.

Logo pela manhã, antes mesmo do nascer do sol, a escrava acordou com as pernas e braços amarrados em volta daquele mesmo tronco, cercada por pessoas que a encaravam com espanto, medo e ódio. Alguns sussurros com respeito ao jeito estranho de Tituba poderiam ser ouvidos, muitos comentavam sobre atos vampirescos e até canibais, insinuando que além de bruxa, a mulher também compactuava com o diabo em pessoa. Ela negava, tentava explicar que tudo o que fez na noite anterior fora apenas em nome de sua cultura, mas que jamais faria mal a alguém. Passou o dia inteiro alegando-se inocente, até que dias mais tarde acabou confessando que Satanás em pessoa estava realmente entre eles, dando até mesmo nome de mais duas pessoas para que fossem para julgamento tal como ela iria.

A história de Tituba deveria terminar assim, ao menos é isso que as lendas falam a respeito da mulher a não ser por relatos de historiadores trouxas que alegam que a escrava havia sido torturada para dizer coisas do gênero.  Ao que parece, a palma de suas mãos foram queimadas com um graveto por diversas vezes até que ela resolvesse confessar. Seu cabelo também haveria sido queimado até que finalmente resolvesse dar nome de mais duas mulheres inocentes para que a população realmente acreditasse que tais bruxas existiram.

E assim a população trouxa passou a acreditar que as bruxas de Salém não passam de uma lenda urbana para assustar as pessoas ou então para servirem de bons filmes. E você, acreditaria na história contada pelos trouxas?